Quero escrever o mundo com as mãos,
usar o sangue como tinta e sangrar desalmadamente.
Sangrar a alma pela ponta dos dedos.
Quero esgotar hipóteses em intensidade,
inventar e reinventar sensações.
Cansar as pernas por sentir liberdade.
Quero olhar tudo em linha recta,
desmistificar atalhos e desnudar os ângulos mortos.
Ter nos olhos lágrimas que espelham todas as perspectivas.
Aspiração
Ser genuinidade em cada passo, sentimento em cada respirar.
Não ser ninguém mais que não eu próprio.
usar o sangue como tinta e sangrar desalmadamente.
Sangrar a alma pela ponta dos dedos.
Quero esgotar hipóteses em intensidade,
inventar e reinventar sensações.
Cansar as pernas por sentir liberdade.
Quero olhar tudo em linha recta,
desmistificar atalhos e desnudar os ângulos mortos.
Ter nos olhos lágrimas que espelham todas as perspectivas.
Aspiração
Ser genuinidade em cada passo, sentimento em cada respirar.
Não ser ninguém mais que não eu próprio.
2 comentários:
os meus olhos alegram-se de te ver libertar as palavras, o ar fica mais respiravel por aqui quando te ris, quando és tu próprio....
nunca te permitas a redimir as palavras que te circulam na ponta dos dedos e dentro dos olhos fechados...
és presente....
Fazes-me sorrir constantemente :-)
obrigado
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