sexta-feira, dezembro 1

O REGRESSO do que nunca foi

Ansiosamente esperava pelo dia em que conseguisse libertar-me da preguiça onde estava enjaulado e pudesse voltar a preeencher folhas em branco.

Como sei que a ânsia, na maioria das vezes, é prejudicial, esperei que passasse. Hoje escrevo sem ânsia, sem desespero, sem qualquer tipo de motivação excedente e sem qualquer objectivo que possa me confidenciar.

Apeteceu-me e pronto. Sentei-me e escrevi. Aqui estou eu. Eu que me ature, vocês não são obrigados.

1 comentário:

Anónimo disse...

salvê camarada, salvê.
Para mim foi particularmente torturante ver uma página em branco, perecendo lentamente em súplicas arrepiantes que trespassam ansiedades, por querer simplesmente, que seja preenchida, mesmo que com ... Ensaio de loucura suspensas na mente, congelada, ..., que ... espelha a anormalidade que, na realidade, tende para o banal ...
mas, que lhe dê vida, apenas vida, ..., para que ela possa ... simplesmente ... existir.

Kel Abraço.